no dia 24 do 1 vai ter um envento no iate casablanca os ingresso serao vendidos na roots records primeiro lote 12,00 ,segundo 15,00, eo utimo por 20,00 local de partida iate rua silva jardim .1050 prainha
Quando a banda inglesa Paradise Lost surgiu em 1988 ninguém esperava que pudesse se tornar uma referência do estilo Gothic Metal. Seus dois primeiros álbuns, Lost Paradise (1990) e Gothic (1991), traziam uma sonoridade básica e sombria, vinda da escola do Death Metal. Os anos foram passando e álbuns como Shades Of God (1992) e Icon (1993) começaram a chamar a atenção de fãs, fazendo com que Nick Holmes (vocal), Greg Mackintosh e Aaron Aedy (guitarras), Stephen Edmonson (baixo) e Matt Archer (bateria) ousassem novos caminhos buscando sua verdadeira identidade na mistura do Rock Gótico com o Metal, que havia sido testada com sucesso em Icon. No fim de 1994, o baterista Matt Archer cede seu posto para Lee Morris e a banda prepara sua maior tacada até então, Draconian Times (1995). O álbum foi aclamado em todo o mundo, virou referência do estilo Gothic Metal e levou o Paradise Lost às alturas, com vendagens expressivas para uma banda de Metal numa época em que o estilo andava meio em baixa. O trabalho seguinte, One Second (1997), trouxe uma nova concepção visual, inclusive no logotipo da banda, e musicalmente causou certo impacto negativo pela tendência Gótica e o uso de samplers. Mas isso não foi nada se comparado ao som experimental e melancólico de Host (1999), que foi um divisor de águas. Contratada pela major EMI, a banda viu muitos fãs e parte da imprensa passando a encará-la como um nome Pop pela carência do habitual peso das guitarras. Mesmo assim, o Paradise Lost continuou ousando e gravou Believe In Nothing (2001), que não foi encarado como um trabalho Pop, mas ainda assim não fez com que os velhos fãs voltassem os olhos para a banda. Alheio aos comentários, os músicos trabalharam com afinco para lançar mais um grande trabalho. O resultado é Symbol Of Life, lançado recentemente pela Supersonic/GUN Records, que traz guitarras mais ativas, mas mostra que o negócio da banda é manter a base no Gothic Metal e continuar com suas experimentações.
canibal corpse O Cannibal Corpse já foi proibido de tocar em países como Austrália, Nova Zelâ
Por Claudio Vicentin
O Cannibal Corpse já foi proibido de tocar em países como Austrália, Nova Zelândia, Coréia e ainda está proibido de tocar as músicas de seus primeiros três trabalhos na Alemanha, onde as vendas do álbum Butchered At Birth (1991), o segundo da carreira, foram proibidas completamente. Podemos até achar que isso prejudica, mas muito pelo contrário, só faz o Cannibal Corpse não somente ser cada vez mais forte na Alemanha mas em todo o mundo. Desde o começo, há quinze anos, como uma pequena banda da cidade de Buffalo, NY, o Cannibal Corpse se tornou uma das bandas mais poderosas do Death Metal mundial, com uma vendagem de CDs que já chega a um milhão de cópias juntando todos os seus lançamentos. Isso graças a uma base de fãs que criaram em todos os cantos do planeta. Conte-se ainda a aparição no filme "Ace Ventura: Pet Detective", única banda Death Metal a figurar no "Top 200" da Billboard, capas em todas as revistas de Metal importantes no mundo, turnês mundiais a cada lançamento e tudo isso sem tocar nada em rádio ou na MTV. Agora eles chegam ao nono álbum de estúdio, The Wretched Spawn, que irá mantê-los como a banda de Death Metal mais criativa e técnica do mundo. Conversamos com o baixista Alex Webster para saber mais detalhes de toda a carreira do Cannibal Corpse e ele deu uma aula de humildade e profissionalismo, algo, na maioria das vezes, somente encontrado em músicos mais antigos, como um Dio ou um Tony Iommi
O Cannibal Corpse já foi proibido de tocar em países como Austrália, Nova Zelândia, Coréia e ainda está proibido de tocar as músicas de seus primeiros três trabalhos na Alemanha, onde as vendas do álbum Butchered At Birth (1991), o segundo da carreira, foram proibidas completamente. Podemos até achar que isso prejudica, mas muito pelo contrário, só faz o Cannibal Corpse não somente ser cada vez mais forte na Alemanha mas em todo o mundo. Desde o começo, há quinze anos, como uma pequena banda da cidade de Buffalo, NY, o Cannibal Corpse se tornou uma das bandas mais poderosas do Death Metal mundial, com uma vendagem de CDs que já chega a um milhão de cópias juntando todos os seus lançamentos. Isso graças a uma base de fãs que criaram em todos os cantos do planeta. Conte-se ainda a aparição no filme "Ace Ventura: Pet Detective", única banda Death Metal a figurar no "Top 200" da Billboard, capas em todas as revistas de Metal importantes no mundo, turnês mundiais a cada lançamento e tudo isso sem tocar nada em rádio ou na MTV. Agora eles chegam ao nono álbum de estúdio, The Wretched Spawn, que irá mantê-los como a banda de Death Metal mais criativa e técnica do mundo. Conversamos com o baixista Alex Webster para saber mais detalhes de toda a carreira do Cannibal Corpse e ele deu uma aula de humildade e profissionalismo, algo, na maioria das vezes, somente encontrado em músicos mais antigos, como um Dio ou um Tony Iommi
O Cannibal Corpse já foi proibido de tocar em países como Austrália, Nova Zelândia, Coréia e ainda está proibido de tocar as músicas de seus primeiros três trabalhos na Alemanha, onde as vendas do álbum Butchered At Birth (1991), o segundo da carreira, foram proibidas completamente. Podemos até achar que isso prejudica, mas muito pelo contrário, só faz o Cannibal Corpse não somente ser cada vez mais forte na Alemanha mas em todo o mundo. Desde o começo, há quinze anos, como uma pequena banda da cidade de Buffalo, NY, o Cannibal Corpse se tornou uma das bandas mais poderosas do Death Metal mundial, com uma vendagem de CDs que já chega a um milhão de cópias juntando todos os seus lançamentos. Isso graças a uma base de fãs que criaram em todos os cantos do planeta. Conte-se ainda a aparição no filme "Ace Ventura: Pet Detective", única banda Death Metal a figurar no "Top 200" da Billboard, capas em todas as revistas de Metal importantes no mundo, turnês mundiais a cada lançamento e tudo isso sem tocar nada em rádio ou na MTV. Agora eles chegam ao nono álbum de estúdio, The Wretched Spawn, que irá mantê-los como a banda de Death Metal mais criativa e técnica do mundo. Conversamos com o baixista Alex Webster para saber mais detalhes de toda a carreira do Cannibal Corpse e ele deu uma aula de humildade e profissionalismo, algo, na maioria das vezes, somente encontrado em músicos mais antigos, como um Dio ou um Tony Iommi
gótico
Within Temptation
holandeses do Within Temptation conquistam fãs ao redor de todo o mundo através de composições ora épicas e bombásticas ora suaves e cativantes, sempre muito inteligentes. Mas um fator sempre foi constante em cada lançamento: a bela voz de Sharon den Adel, que além de ser um deleite aos ouvidos dos fãs também consegue arrancar muitos suspiros ao redor do mundo. Pois bem, após The Silent Force (2005), álbum bem sucedido que mostrou um maior investimento nas orquestrações, a banda retorna com The Heart Of Everything, trabalho no qual consegue manter todos os elementos dos registros anteriores e apresenta uma maior dose de maturidade, peso e modernidade. Tudo fruto do talento de Sharon, Robert Westerholt (guitarra), Ruud Jolie (guitarra), Martijn Spierenburg (teclado), Jeroen van Veen (baixo) e Stephen van Haestregt (bateria), acompanhados pela produção e parceria na composição de Daniel Gibson e a mixagem de Stefan Glaumann, fundamentais para o resultado final. E é justamente sobre tudo isso que Sharon nos fala nesta entrevista, confira!
Desde os seus dois primeiros álbuns, Slow, Deep And Hard (1991) e The Origin Of The Feces (1992), o Type O Negative se destacou tanto pela unicidade de seu som, quanto pelas discussões em torno de suas letras, posturas políticas, performances ao vivo, paródias para clássicos como Hey Joe de Jimi Hendrix, e covers inusitados como os gravados para as músicas de Carlos Santana. Além disso, após atingir reconhecimento mundial com o divisor de águas Bloody Kisses (1993), o conjunto se deparou com a ultra-exposição e as boas, mas agitadas conseqüências do sucesso e da fama. Nos últimos anos, especialmente, o futuro do quarteto pareceu incerto, na corda bamba - ou bomba - a ponto de explodir. Todavia, eles ressurgiram, e se apresentam vivos novamente lançando um novo CD capciosamente intitulado Dead Again (2007). Em exclusiva à Roadie Crew, Peter Steele, líder, baixista, vocalista e personagem principal de toda a trama que levou o grupo do Brooklyn ao mundo, do cume à praticamente o fundo do poço, contou tudo sobre a atualidade de sua banda, e a tumultuada história que os acompanhou durante todos estes anos.
lacuna coil
O terceiro álbum do Lacuna Coil, Comalies, conseguiu definitivamente colocar a banda no patamar mais elevado na cena do Metal em todo o mundo, indo além das expectativas iniciais. Finalmente os duetos da vocalista Cristina Scabbia com o vocalista Andrea Ferro surtiram efeito, bem como a linha instrumental da banda sempre com arranjos sofisticados, passagens atmosféricas e, principalmente, o peso, acabaram fazendo deles uma banda de Metal inovadora. De promessa passaram a ser uma realidade, principalmente no disputado mercado norte americano onde conseguiram realizar ótimas turnês, incluindo aí estarem presentes no cast do poderoso festival "Ozzfest". E logo após a turnê do "Ozzfest" ter terminado, conversamos com o vocalista Andrea Ferro que, apesar de estar de férias após mais de um ano de shows constantes, nos atendeu para esta exclusiva.