OS 50 FAVORITOS DOS GUITARRISTAS Por Thiago Sarkis A idéia de trabalhar em uma pesquisa informal junto aos guitarristas, tentando descobrir quais são os prediletos da própria classe, surgiu há nove meses, após breve conversa com Adrian Belew (King Crimson). Sem maiores anseios, desafiei-o a listar, em ordem, seus cinco guitarristas favoritos, além de um a cinco outros sem colocação específica, porém, dignos de nota. A proposta o agradou, e recebi por e-mail a resposta. Considerei, então, a possibilidade de expandir o repentino conceito e elaborar um artigo em torno dele. Contudo, percebi que seria praticamente impossível, já que muitos músicos não explicitam preferências por desviarem-se de futuras comparações; evitarem deixar de lado pessoas amigas, aliadas, influentes; acharem que estão mais para o grupo dos citados do que para aqueles que citam; ou pelo simples fato de repudiarem listas. Razões, obviamente, particulares, e que respeitamos. Além de tantas dificuldades, necessitaríamos de uma amostragem significativa para publicar quaisquer resultados. Missão árdua, mas que merecia uma aposta. O PEDIDO AOS PARTICIPANTES Os 330 participantes da pesquisa responderam à mesma solicitação feita a Adrian Belew: cinco guitarristas em ordem (Top 5), além de um a cinco outros sem colocação específica. IDÉIA ACEITA, PROJETO EM ANDAMENTO Guitarristas gostam de falar de guitarras, equipamentos, música, bandas e... Guitarristas! Os músicos, sabendo que objetivávamos montar uma lista não dos melhores, e sim de seus favoritos, abraçaram a idéia. Recebemos, assim, as contribuições de Alvin Lee (ex-Ten Years After), Arjen Lucassen (Ayreon), Charlie Huhn (Foghat), Craig Goldy (Dio), Eddie Ojeda (Twisted Sister), Edu Ardanuy (Dr. Sin), Emppu Vuorinen (Nightwish), Eric Bell (ex-Thin Lizzy), Eric Bloom (Blue Öyster Cult), Eric Johnson, Eric Peterson (Testament), Hank Shermann (Mercyful Fate), Jan Akkerman (ex-Focus), Karl Sanders (Nile), Leigh Stephens (ex-Blue Cheer), Louis Dambra (Sir Lord Baltimore), Manny Charlton (ex-Nazareth), Marc Rizzo (Cavalera Conspiracy), Michael Romeo (Symphony X), Mikael Åkerfeldt (Opeth), Mille Petrozza (Kreator), Paul Gilbert, Pepper Keenan (Down), Richard Fortus (Guns N' Roses), Rob Barrett (Cannibal Corpse), Rob Marcello (Danger Danger), Roger Fisher (ex-Heart), Rudolf Schenker (Scorpions), Silenoz (Dimmu Borgir), Steve Howe (Yes), Steve Lukather (Toto), Steven Wilson (Porcupine Tree), Stevie Salas (Mick Jagger), Timo Tolkki (ex-Stratovarius), Trey Spruance (ex-Faith No More), Ty Tabor (King's X), além de todos os que aparecem na matéria com declarações exclusivas à Roadie Crew sobre os 50 eleitos. ORGANIZAÇÃO POR PONTOS E CITAÇÕES Tendo em vista que pedimos aos artistas que fizessem escolhas, ordenando seus favoritos, estudamos uma pontuação que pudesse expor os resultados indo além do simples número bruto de citações. Afinal, é diferente, aqui e em qualquer pesquisa, canto do mundo, artigo, ser listado como primeiro ou quinto lugar. Desta maneira, estabelecemos a seguinte tabela: 1º lugar - 10 pontos; 2º lugar - 8 pontos; 3º lugar - 6 pontos; 4º lugar - 4 pontos; 5º lugar - 2 pontos; de 6º a 10º lugares - 1 ponto. O sistema mostra sua eficácia logo nos impressionantes números dos dois principais votados, como você verificará nas próximas páginas. Para os empates, apoiamo-nos no número de citações. Em um caso, ocorreu igualdade também neste quesito, e o desempate veio da observação de qual dos dois guitarristas fora listado mais vezes em primeiro lugar. Vale lembrar que os guitarristas citaram no mínimo cinco e no máximo dez músicos como os seus favoritos. NACIONALIDADES E ESTILOS Como falamos de um instrumento de tamanha abrangência como a guitarra, e buscávamos uma resposta mais completa à pergunta "Quais são os guitarristas favoritos dos guitarristas?", procuramos também por artistas de várias nacionalidades: brasileiros, alemães, ingleses, americanos, suecos, búlgaros, canadenses, argentinos, chilenos, japoneses, taiwaneses, finlandeses, noruegueses, franceses, espanhóis, portugueses, holandeses, italianos, belgas, russos, dinamarqueses, suíços, gregos, cubanos, irlandeses, uruguaios, australianos, venezuelanos etc. A diversidade de estilos foi igualmente grande: de Grindcore a Power Metal, Neoclássico a Death Metal, Blues a Black Metal, AOR a Metalcore, Hard Rock a Thrash Metal, NWOBHM a Progressivo. AVISOJá foi dito em outros termos, mas é importante ressaltar: falamos aqui de gostos pessoais. Logo, o que você confere a seguir não indica, tampouco um dia teve a pretensão de indicar, os melhores da história. Trata-se apenas do resultado extraído das listas de favoritos de 330 guitarristas (na sequência os 50 primeiros guitarristas pontuados na pesquisa, com comentários indivuduais sobre cada um)

Megadeth
07/06 no Rio de Janeiro 08/06 em Belo Horizonte PREÇOS DE INGRESSOS - SP CAMAROTES SETOR I R$200,00 CAMAROTES SETOR II R$180,00 EM PÉ NA PLATÉIA (pista) R$130,00 NA PLATÉIA SUPERIOR I R$100,00 NA PLATÉIA SUPERIOR II R$90,00 NA PLATÉIA SUPERIOR III R$80,00 Formas de Pagamento: Dinheiro, cartões de crédito American Express, Visa, MasterCard, Diners e Cartões de Débito Visa Electron e Rede Shop.Data: 06/06/2008Local: Credicard HallEndereço: Av das Nações Unidas, 17.955 – Santo AmaroHorário: 22:00Telefone: 11-68466166Website: http://www.ticketmaster.com.br/

Heaven & Hell eis black sabbath

Quando ninguém esperava, o vocalista Ronnie James Dio anunciou que voltaria a se reunir na Inglaterra com o guitarrista Tony Iommi. A intenção inicial era compor algumas músicas inéditas, visando o lançamento da coletânea Black Sabbath - The Dio Years. A simples declaração de Dio acabou causando grande alvoroço entre os fãs do Black Sabbath, especialmente aqueles que consideram a “fase Dio” - Heaven And Hell (1980), Mob Rules (1981), Live Evil (ao vivo, 1982) e Dehumanizer (1992) - mágica e irretocável. Entretanto, o projeto acabou tomando grandes proporções e, antes mesmo do lançamento de The Dio Years no início do mês de abril, Dio, Iommi, Geezer Butler (baixo), Vinny Appice (bateria) e Scott Warren (teclado) começaram uma extensa turnê mundial e gravaram o show realizado no dia 30 de março em Nova York (EUA), que deu origem ao recente lançamento em CD e DVD, Heaven & Hell: Live At Radio City Music Hall, o primeiro título sob o nome com o qual atuam: Heaven & Hell. Na entrevista a seguir, Ronnie James Dio fala sobre o grande momento vivido ao lado de seus velhos companheiros e esclarece o porquê de o Black Sabbath não ser mais chamado de Black Sabbath.

ponto final

Na escuridão das incertezas eu navego a deriva ao encontra da luz negra.
Tão brilhante tão perto; mas ao mesmo tempo tão longe.
O seu sorriso me convida a eu ir ao encontro dela e obterá , mas será que mesmo amor e
Sentimento que eu tenho por esta luz negra.
Ela também sente e ver este ponto negro no fim deste texto negro.
O ela somente ver as letras em negrito ou dar preferência a imagens colorida ,mas por
Ela eu suporto 20 vazes o meu tamanho quando ela tem incertezas e num grito de tristeza você coloca um risco em cima de mim.
De tudo isto eu só te peso uma coisa , deixa eu ser sua história não mas o seu ponto final